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Seguro resindencial

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Seguro Imóvel

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Ao contrário do que a maioria das pessoas ainda pensa, as parcelas de um seguro residencial são bastante acessíveis
Tisa Moraes
Quando um consumidor compra um carro zero quilômetro, uma das primeiras providências adotadas é contratar um seguro para o novo bem. Quando adquire uma casa, entretanto, raramente procura proteger seu patrimônio. Trata-se de uma cultura que leva, atualmente, a apenas 10% das residências brasileiras serem cobertas por seguros, uma estatística que também corresponde à realidade de Bauru.

Em contrapartida, a proporção de veículos novos segurados chega a 80%, segundo informações do presidente do Grupo Bradesco Seguros e vice-presidente executivo do Banco Bradesco, Marco Antonio Rossi, e do presidente da Bradesco Auto/RE, Ricardo Saad, que estiveram ontem na cidade para inaugurar a nova sede da sucursal da Bradesco Auto/RE (automóvel e ramos elementares), especializada na operação de seguros de veículos, residências e empresas.

Este pequeno percentual de casas protegidas faz do mercado imobiliário um enorme nicho ainda a ser explorado pelo ramo de seguros, conforme avalia Rossi. “As pessoas estão comprando casas como nunca. Antes, sem ter o bem para proteger, obviamente não iriam contratar o seguro. Estamos vivenciando um novo momento e o ramo de seguros deverá ‘surfar’ nesta onda”, afirma.

Além da paixão do brasileiro por carro, Saad credita o volume muito maior de seguros veiculares - em detrimento do residencial - ao surgimento da chamada nova classe média e às facilidades de acesso ao crédito. “Hoje, é possível comprar um automóvel em 60 meses, a taxas de juros muito baixas. Quando conseguem comprar, as pessoas tem uma tendência a querer proteger aquele objeto de desejo”, pondera.

Esta mesma necessidade, avalia Saad, também deverá se desenvolver futuramente nas famílias destas classes econômicas em ascensão. “Daqui a cinco anos, esperamos que 20% das residências já tenham seguro. Quando a população passa a ter exemplos na comunidade de pessoas que foram beneficiadas pelo serviço, desperta a consciência sobre a importância de ter seus bens repostos em caso de uma catástrofe, por exemplo, e aquela garantia se torna uma prioridade”, detalha.

Fenômeno

Segundo Rossi, o Brasil - que já é a sexta economia mundial, segundo o instituto britânico CEBR (Centro de Pesquisas para Economia e Negócios, em inglês) - ainda ocupa a 22ª colocação em consumo de seguros. Esta distância, ele acredita, deverá ser corrigida nos próximos anos, quando o país deverá assistir a um fenômeno já verificado em outras localidades, como Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido.

“Primeiramente, a população adquire a capacidade de comprar bens. Depois, adquire capacidade para poupar e, em seguida, conscientiza-se sobre a necessidade de proteger seu patrimônio. O seguro acompanha este ciclo”, frisa, destacando que a estimativa de crescimento do setor é de 20% para este ano.

E o Interior do Estado, como segundo mercado consumidor do Brasil - atrás apenas da região metropolitana de São Paulo, deverá ter papel fundamental nesta transformação, segundo avalia Rossi. “O Estado de São Paulo tem uma consciência maior sobre a necessidade do seguro e responde, sozinho, por mais de 40% das receitas do Bradesco Seguros. E o Interior tem uma importância enorme neste resultado”, diz ele, com conhecimento de causa, já que começou sua carreira no ramo de seguros em Bariri (56 quilômetros de Bauru).

Diante do crescimento da demanda, ele frisa que a quantidade tanto de escritórios e sucursais de seguros foi ampliada significativamente nos últimos anos. Além de residências, empresas comerciais de todos os portes e indústrias podem usufruir do mesmo tipo de cobertura. Até mesmo mercadorias transportadas por empresas também contam com a garantia do seguro, um serviço importante para uma cidade como Bauru, privilegiada por sua localização geográfica estratégica dentro do Estado.

Mito

Segundo o presidente da Bradesco Auto/RE, Ricardo Saad, é um mito a crença de que o seguro residencial é um serviço caro. Para a cobertura contra incêndio, raio e explosão, ele explica que a apólice pode ser contratada a uma taxa básica de 0,10.

“Significa que o proprietário de uma casa no valor de R$ 100 mil pagará R$ 10,00 ao ano para proteger seu patrimônio. Depois, o segurado pode acrescentar outras coberturas, como incêndio e roubo, de acordo com sua necessidade”, observa.

O mito, segundo ele, existe porque as pessoas ainda associam o valor do seguro residencial ao quanto pagam para proteger seu automóvel. “Mas os critérios considerados para a formação do preço de um e de outro é totalmente diferente”, acrescenta. Microempresas, ele diz, desembolsam a partir de R$ 400,00 por ano para contratar o mesmo tipo de serviço.